Concertos da Liberdade: Mulheres lendárias
Em 2023, a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais passou a contar, pela primeira vez em sua história, com uma mulher no posto de regente titular, a maestra e diretora musical da OSMG, Ligia Amadio.
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Exatamente um ano depois, a Orquestra volta a reforçar o protagonismo feminino apresentando um espetáculo construído em torno das obras de duas compositoras mineiras: Maria Helena Rosas Fernandes, nascida em Brazópolis, e Dinorá de Carvalho, natural de Uberaba. O concerto para piano terá como solista Simone Leitão, pianista mineira do município de Caratinga. A regência será de Ligia Amadio.
No dia 7 de março, quinta-feira, será apresentado ao público um ensaio aberto, ao meio-dia, com parte do programa e entrada gratuita. O concerto será no dia 8 de março, sexta-feira, às 20hs, no Grande Teatro Cemig Palácio das Artes, com ingressos a partir de 15 reais.
O Ministério da Cultura, o Governo de Minas Gerais e a Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais, por meio da Fundação Clóvis Salgado, apresentam “Concertos da Liberdade – Mulheres Lendárias”. As atividades da Fundação Clóvis Salgado têm Patrocínio Master da Cemig e Instituto Cultural Vale, Patrocínio Prime do Instituto Unimed-BH e da ArcelorMittal e Correalização da APPA – Arte e Cultura. Governo Federal. Brasil – União e Reconstrução.
"Trabalhei com a Flatpage em uma variedade de projetos de escrita ao longo de vários anos. O feedback perspicaz fortaleceu minha escrita e a tornou mais impactante. A entrega do projeto é extremamente rápida, e sempre fico impressionado com o profissionalismo da equipe."
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1. Destaque materiais e técnicas
Se a obra se destaca pelo domínio técnico do artista/criador ou pelo uso distinto da técnica ou meio, certifique-se de direcionar a atenção do observador para lá. Mas em vez de simplesmente declarar que a obra é um exemplo particularmente bom de uma técnica, considere apontar detalhes específicos que a diferenciam. Seja observando pinceladas ou o formato da cerâmica, deixe o observador se juntar a você para apreciar o que exatamente torna a obra especial. Você pode cultivar um público ajudando-o a entender melhor por que ele gosta e admira certas obras mais do que outras.
Se o observador precisar de explicações detalhadas para entender detalhes técnicos, no entanto, certifique-se de que elas sejam explicadas em um texto introdutório ou explicação separada. Não sobrecarregue uma descrição de obra com termos que o observador tenha que procurar.
2. Conte a história do artista ou criador
Esta obra revela algo interessante sobre a pessoa ou pessoas que a criaram? Evite traçar linhas retas da biografia para o trabalho que sugiram que experiências de vida produzem algo automaticamente (por exemplo, "Ela vivenciou X, então ela criou Y"). Se houver uma história conectando a pessoa e o objeto, compartilhe-a. Use detalhes para dar uma imagem matizada da transformação da experiência por meio da arte ou do artesanato.
3. Encontre as pessoas
Talvez não saibamos muito sobre a pessoa por trás do objeto ou as circunstâncias particulares da criação da obra. Mas todos somos atraídos por uma história humana, mesmo que ela esteja cheia de lacunas. Podemos encontrar na obra uma conexão com as pessoas que a teriam possuído ou usado antes? Existe uma história humana sugerida pelos detalhes específicos de seu assunto? Ou onde podemos ver que a obra tenta provocar, envolver ou espelhar um certo tipo de espectador?
O texto de apoio pode destacar detalhes que revelam algo sobre a história humana da obra, o mundo povoado do qual ela surgiu e as emoções que a cercam.
4. Siga uma ideia
Toda exposição bem planejada tem algumas ideias unificadoras. Claro, você deve saber o que gostaria que os visitantes entendessem. Mas certifique-se de manter as ideias mais gerais no texto introdutório e usar os textos que dão suporte a obras específicas para apresentar os detalhes. A ideia unificadora da exposição deve ser clara o suficiente para que seja simples conectar cada item a ela sem muita explicação adicional. E os textos para itens individuais não devem ser preenchidos com declarações gerais que poderiam ser facilmente aplicadas a qualquer uma das outras obras na sala.
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Memorial Minas Vale
R. Adriano Chaves e Matos, 100 -
Centro Cultural Banco do Brasil
Praça da Liberdade, 640 -
Casa FIAT de Cultura
Praça da Liberdade, 10 -
Espaço do Conhecimento UFMG
R. Almirante Cochrane, 34 -
Palácio da Liberdade
Praça da Liberdade, 640
A exposição conta a história de Ouro Preto, a partir da perspectiva de três personagens reais que viveram na cidade e que tiveram o “coração partido” por decepções amorosas e outras mazelas: Maria Doroteia Joaquina de Seixas, conhecida como Marília de Dirceu, Dona Olympia e Guignard. As histórias são enredadas pelos contos do escritor e jornalista mineiro Paulo Mendes Campos. Os três moradores icônicos de Ouro Preto chegam à mostra, em Belo Horizonte, por meio de 22 obras que expressam algo diferente do saber histórico, inspiradas por escritos de Paulo Mendes Campos, com referenciais no amor, na frustração amorosa, na busca de saídas para as dores subjetivas e na solidão.